Desde pouco antes do Carnaval, o Brasil entrou em uma
discussão séria, afinal, as pessoas merecem uma segunda chance? Para muitos, o
ex-goleiro Bruno Fernandes não. Ele foi preso em 2010 e, mais tarde, condenado
a 22 anos pela morte de sua ex-amante, a atriz Eliza Samudio. Após seis anos na
penitenciária, Bruno Fernandes conseguiu na justiça o direito de ficar livre e
aguardar um recurso em liberdade. Tal decisão foi manifestada pelo Supremo
Tribunal Federal (STF). A decisão, assinada pelo Ministro Marco Aurélio Mello,
mexeu com o noticiário. Isso porque, alguns dias depois de sair da cadeia,
Bruno voltou a trabalhar no que é seu sonho, o futebol.
Fernandes foi contratado pelo ‘Boa Esporte’, que passou por
cima de tudo e todos para ter o atleta em seu time, inclusive, perdendo muitos
patrocinadores por conta disso. A mulher de Bruno, no entanto, está
revoltadíssima com tudo o que ocorreu. Em uma publicação feita no Instagram, a
dentista Ingrid Calheiros falou sobre o que pensa do assunto e acabou “soltando
os cachorros”, revelando tudo o que sabe do caso e falando para ela quem é a
verdadeira Eliza Samudio, morta pelo seu atual companheiro. Ingrid e Bruno se
casaram quando ele ainda estava na cadeia. Os dois começaram a namorar pouco
antes dele ser preso pelo Crime bárbaro. Ate hoje, os restos mortais de Eliza
não foram encontrados.
Na mensagem publicada nas redes sociais, a dentista clama
pelo nome de Deus e impressiona ao atacar quem tanto a critica. “Não temos
tempo mais para perder respondendo críticas, pessoas infelizes e mal amadas”,
começou ela a falar sobre tudo o que ocorria na vida dela e do companheiro.
“Reclame com aquele que é digno de toda reverência, Senhor dos exércitos ,
porque ele é misericordioso e possa abençoar a sua vida assim como abençoou a
nossa”, continua a esposa do goleiro ao desabafar na internet sobre tudo o que
aconteceu.
Enquanto a dentista critica quem não gosta de ver a
felicidade de Bruno, a mãe de Eliza Samudio clama por justiça e tenta nos
tribunais reverter a decisão dada pelo Supremo Tribunal Federal, de mandar
Bruno de volta para a vida normal.
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